Subscribe
Youtube
Heart
24/12/2009


   Jacques Romain Georges Brel (Schaerbeek, Bélgica em 8 de Abril de 1929 – Bobigny, França em 9 de Outubro de 1978) foi um autor de canções, compositor e cantor belga francófono. Esteve ainda ligado ao cinema de língua francesa  



Vida  Infância e juventude



Jacques Brel nasceu em 8 de Abril de 1929 no n.º 138 da avenue du Diamant em Schaerbeek, comuna de Bruxelas (Bélgica), de pai flamengo mas francófono e de mãe de sangue francês e italiano.

Ainda que em casa se falasse o francês, os Brel eram de ascendência flamenga, com uma parte da família originária de Zandvoorde, perto de Ieper. O pai de Brel era sócio de uma cartonaria e este estaria supostamente destinado a trabalhar na empresa da família.





  Citação





«Em miúdo lia pouco. Sempre preferi a rua ao apartamento. Jogar à bola, andar de bicileta.»

Jacques Brel



A seguir à escola primária, onde entrou em 1935, frequentou o Colégio Saint-Louis, a partir de 1941. Aluno pouco brilhante, é neste colégio que Brel começa a mostrar interesse pelas artes: em 1944, aos 15 anos, colabora na criação do grupo de teatro, actua em várias peças, escreve três pequenas histórias e interpreta ao piano alguns improvisos para poemas que ele próprio escreveu.

Em 1946 adere a uma organização de solidariedade católica, a Franche Cordée, de ajuda aos doentes, pobres, órfãos e velhos. É aqui, e não no seu ambiente familiar ou escolar, que se inicia a sua formação cultural. Entre as actividades desta organização contava-se a realização de recitais onde Brel se iniciou nas apresentações públicas, acompanhando-se a si próprio à guitarra. É aqui que conhece Thérèse Michielsen ("Miche") com quem se vem a casar em 1950.

                  A carreira dos palcos





No início dos anos 50, não se entusiasmando pelo trabalho na fábrica de cartão do pai (dizia-se "encartonado" neste trabalho), continua a escrever canções, que vai mostrando aos amigos e cantando pelos bares de Bruxelas sempre que se proporciona.





           Citação





«A sanduiche que comi na carruagem de 3ª classe que me levou a Paris tinha um sabor único: estava perfumada pela aventura, a esperança, a felicidade.»

            

                        Jacques Brel



 A pequena mas sólida fama na sua terra natal proporciona-lhe a gravação em 1953, do primeiro single, um 78 rpm, contendo as canções "Il y a" e "La foire". Persistente na sua ideia de fazer carreira com as suas canções, Brel deixa o emprego, a família, a sociedade burguesa de Bruxelas (que ele viria a retratar em "Les Bourgeois") e vai tentar a sorte na capital francesa, onde consegue ao fim de algum tempo ser ouvido pelo descobridor de talentos Jacques Canetti (irmão de Elias Canetti, o prémio Nobel da literatura de 1981). É apresentado no célebre cabaré parisiense Les Trois Baudets, do próprio Canneti, onde pouco tempo antes havia actuado em grande estilo Georges Brassens. Em 1959 é vedeta no Bobino em Paris e canta em Bruxelas no "L’Ancienne Belgique" com Charles Aznavour.

A segunda metade da década de 50 é passada num grande ritmo de espectáculos (chega a participar em 7 espectáculos numa única noite). Para além dos sucessos conseguidos no Olympia e no Bobino, em Paris, vai fazendo espectáculos por todo o mundo. Em 1954 é publicado o seu primeiro álbum "Jacques Brel et ses chansons". Torna-se notado por Juliette Gréco que grava uma das suas canções, "Le diable". Este encontro é marcante no futuro da carreira de Brel pois é então que se inicia uma frutuosa colaboração com Gérard Jouannest, pianista e acompanhante da cantora, e com o também pianista e orquestrador François Rauber. Em 1955 conhece Georges Pasquier ("Jojo"), percursionista no Trio Milson e de quem se torna amigo. O seu primeiro grande sucesso ocorre em 1956 com a música "Quand on a que l’amour". Em 1957 é laureado com o grande prémio do disco da academia Charles Cros e a sua digressão faz grande sucesso pela França. Em 1958 Miche, a mulher, retorna a Bruxelas. Desde então ele e a família vivem vidas separadas.

Sob a influência do seu amigo "Jojo" e dos pianistas Gérard Jouannest (que o acompanhava em palco) e François Raubert (orquestrador e pianista de estúdio), o estilo de Brel foi mudando. A música tornou-se mais complexa e os temas mais diversificados. Um apurado sentido de observação, de ironia e de humor, associado à sua capacidade poética, permitiram-lhe criar temas que abordam, das mais diferentes maneiras, várias das realidades do dia a dia. Nele encontram-se canções cómicas como Les bonbons, Le lion ou Comment tuer l’amant de sa femme, mas também canções mais emotivas como Voir un ami pleurer, Fils de, Jojo. Os temas vão desde o amor com Je t’aime, Litanies pour un retour, Dulcinéa, até à sociedade com Les singes, Les bourgeois, Jaurès, passando por preocupações espirituais como em Le bon Dieu, Si c’était vrai, Fernand.

O ritmo de espectáculos anuais continua intenso, chegando a ultrapassar 365 num único ano Em 1966 anuncia que irá deixar de actuar em público como cantor. Seguem-se vários espectáculos de despedida nomeadamente em Paris (Olympia) e em Bruxelas (Palais des Beaux-Arts). Apesar da insistência dos seus amigos, Brel não muda de ideias e, em 16 de Maio de 1967 dá-se a sua última actuação ao vivo em Roubaix .



                   A carreira no teatro e no cinema





O teatro torna-se a sua primeira experiência, com a adaptação da peça "L’homme de la manche". A personagem de Dom Quixote, que desempenhava, estava bem de acordo com o seu idealismo. A peça estreia em 1968 no Theatre Royal de la Monnaie, em Bruxelas e no mesmo ano no Theatre des Champs-Elysées em Paris, tendo ultrapassado as 150 representações. Entretanto volta-se para o cinema, participando durante os cinco anos seguintes como actor em mais de uma dezena de filmes e como realizador em dois deles Franz e Le Far West . Após este último filme, Brel diz um novo adeus ao espectáculo, desta vez muito mais radical: deixa Paris, a França, os seus próprios afectos.



                                     Vagueando pelo mundo





Os seus brevets aéreos e marítimos abrem-lhe a porta à possibilidade de vaguear pelo mundo por ar ou por mar. Voa pela Europa qual Saint-Exupéry (mito que o acompanhava desde há muito). Em 1974, após comprar um veleiro de 19 metros decide partir com Madly Bamy que tinha conhecido na rodagem do filme L'Aventure c'est l'aventure para uma volta ao mundo de 3 anos. Em Setembro, ao aportar nos Açores, toma conhecimento do falecimento do seu grande amigo Jojo a quem vem a dedicar uma canção. Em Outubro é-lhe detectado um pequeno tumor no pulmão e no mês seguinte é efectuada a ablação do lobo pulmonar superior esquerdo. Em Dezembro, após um pequeno repouso, desloca-se ao local onde está o seu veleiro e decide prosseguir a sua viagem. Em Novembro de 1975 chega à baía de Atuona, na ilha Hiva Oa no arquipélago das Ilhas Marquesas, Polinésia Francesa.





                                       As ilhas Marquesas





  Naquelas ilhas isoladas Brel não procura o isolamento mas antes o contacto com uma realidade totalmente desconhecida, e sob certos aspectos ainda não contaminada pela "civilização". Em 1976 aluga uma pequena casa em Hiva Oa, vende o veleiro e decide adquirir um pequeno avião bimotor. Ajuda a combater o isolamento das ilhas mais remotas do arquipélago, disponibilizando o seu avião para transporte de correio ou de pessoas.



                                      Os últimos anos

                                          

                                                  Citação





              «Tenho menos medo da morte do que de me tornar um velho cretino.»





                                                Jaques Brel





 Em 1977 desloca-se a Paris, onde grava discretamente em estúdio doze canções das 17 que havia escrito, e que virão a integrar o seu último álbum, esperado há mais de 10 anos, e chamado, simplesmente, "Brel". Gravado nas difíceis condições físicas e psicológicas de Brel que se podem antever, torna-se perturbador ler as últimas palavras da sua canção “Les Marquises”: "Veux-tu que je te dise / Gémir n'est pas de mise / Aux Marquises"(trad:"Se queres que te diga/Gemer não é opção/Nas Marquesas"). O disco teve um sucesso imediato: apesar de Brel ter pedido que não houvesse publicidade, mais de um milhão de exemplares estavam reservados antes da edição e setecentos mil foram adquiridos logo no primeiro dia da sua venda ao público. Alheio a esse sucesso volta à ilha pela penúltima vez. Em 1978 a saúde começa-se a degradar e retorna a Paris em Julho para novos tratamentos. Em Outubro é internado no Hospital com uma embolia pulmonar, vindo a falecer com 49 anos, às 4 e 10 da madrugada do dia 9 de Outubro de 1978 . O regresso a Hiva Oa, dá-se uma última vez: Jacques Brel é sepultado no cemitério local.



                                         Obra Discografia





 Teve contratos com as editora Philips de 1954 a 1962, altura em assinou pela Barclay um contrato que viria a ser renovado em 1971 por 33 anos (até 2004), não fosse o prematuro falecimento do cantor em 1978.





                                     Em lingua francesa





1953 : Primeiro single gravado em Bruxelas : La Foire / Il y a

1954 : La haine - Grand Jacques - Il pleut - Le diable - Il nous faut regarder - C'est comme ça - Il peut pleuvoir - Le fou du roi - Sur la place - S'il te faut - La Bastille - Prière païenne - L'air de la bêtise - Qu'avons-nous fait bonnes gens ? - Pardons - Saint-Pierre - Les pieds dans le ruisseau - Quand on n'a que l'amour - J'en appelle - La bourrée du célibataire - Heureux - Les blés - Demain l'on se marie

1957 : Quand on n'a que l'amour - Qu'avons-nous fait bonnes gens - Les pieds dans le ruisseau - Pardons - La bourrée du célibataire/L'air de la bêtise - Saint-Pierre - J'en appelle - Heureux - Les blés

1958 : Demain l'on se marie - Au printemps - Je ne sais pas - Le colonel - Dors ma mie/La lumière jaillira - Dites, si c'était vrai - L'Homme dans la cité - Litanies pour un retour - Voici

1958 : Disco para a revista Marie-Claire : Je prendrai - La nativité selon Saint-Luc

1959 : La valse à mille temps - Seul - La dame patronnesse - Je t'aime - Ne me quitte pas/ Les Flamandes - Isabelle - La mort - La tendresse - La colombe

1961 : Marieke - Le moribond - Vivre debout - On n'oublie rien - Clara/ Le prochain amour - L'ivrogne - Les prénoms de Paris - Les singes

1962 : Olympia 1961 : Introduction - Les biches - Les bourgeois - Les Flamandes - L'ivrogne - Madeleine - Marieke - Le moribond/Ne me quitte pas - Les paumés du petit matin - Les prénoms de Paris - Quand on n'a que l'amour- Les singes - La statue - La valse à mille temps - Zangra.

1962 : Les bourgeois - Les paumes du petit matin - La statue - L'aventure/Madeleine - Les biches - Zangra - Voir

1962 : Les bourgeois - Les paumés du petit matin - Le plat pays - Zangra - Une île - Madeleine/Bruxelles - Chanson sans paroles - Les biches -Casse Pompon - La statue - Rosa(a primeira edição do novo contrato com a Barclay)

1963 : Les bigotes - Les vieux - Les fenêtres - Les toros/La Fanette - Les filles et les chiens - J'aimais - La parlote

1964 : Mathilde - Tango funèbre - Les bergers - Titine/Jef - Les bonbons - Le dernier repas - Au suivant

1964 : Olympia 1964 : Amsterdam - Les vieux - Tango funèbre - Le plat pays/Les timides - Les jardins du casino - Le dernier repas - Les toros

1965 : Ces gens-là - Jacky - L'âge idiot/Fernand - Grand-mère - Les désespéres

1966 : Ces gens-là - Jef - Jacky - Les bergers - Le tango funèbre/Fernand, Mathilde - L'âge idiot - Grand'mère - Les désespérés

1967 : Mon enfance - Le cheval - Mon père disait - La,la,la - Les coeurs tendres/Fils de... - Les bonbons 67 - La chanson des vieux amants - A jeun - Le gaz

1968 : J'arrive - Vesoul - L'Ostendaise Je suis un soir d'été/Regarde bien petit - Comment tuer l'amant... - L'eclusier - Un enfant - La bière

1968 : L'Homme de la Mancha

1969 : L'histoire de Babar/Pierre et le Loup

1977 : Jaurès - La ville s'endormait - Vieillir - Le Bon Dieu - Les F...-Orly/Les remparts de Varsovie - Voir un ami pleurer - Knokke-le-Zoute tango - Jojo - Le lion - Les Marquises

Em 23 de Setembro de 2003 foi publicado um conjunto de 16 CDs Boîte à Bonbons, o mais completo repositório da música de Brel e que inclui o álbum Chansons ou Versions Inédites de Jeunesse editado pela primeira vez nessa altura.



                                           Em neerlandês



Oriundo de Bruxelas, Brel dizia-se um cantor flamengo de língua francesa. Tal não obstou a que gravasse algumas canções em neerlandês traduzidas por Ernst van Altena:



1959 : Laat me niet alleen (Ne me quitte pas)

1961 : Marieke - De apen (Les singes) - Men vergeet niets (On n'oublie rien)

1962 : Mijn vlakke land (Le plat pays)

1965 : Rosa - De burgerij (Les bougeois) - De nuttelozen van de nacht (Les paumés du petit matin)

1967 : Liefde van later (La chanson des vieux amants)

1977 : Een vriend zien huilen (Voir un ami pleurer)



                                        Teatro





1968 : L’homme de la manche





                                     Cinema





                                                        Como Realizador

1971 : Franz

1973 : Far West

                                             Como actor



1968 : Les Risques du métier de André Cayatte

1968 : La Bande à Bonnot de Philippe Fourastié

1969 : Mon oncle Benjamin de Édouard Molinaro

1970 : Mont-Dragon de Jean Valère

1971 : Les Assassins de l'ordre de Marcel Carné

1971 : Franz de Jacques Brel

1972 : L'aventure c'est l'aventure de Claude Lelouch

1972 : Le Bar de la Fourche de Alain Levent

1973 : Far West de Jacques Brel

1973 : L'Emmerdeur de Édouard Molinaro



Fontes





http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaques_Brel
[Ler mais...]


Édith Giovanna Gassion, mais conhecida como Édith Piaf, (Paris, 19 de dezembro de 1915 - Grasse, 10 de outubro de 1963) foi uma cantora francesa reconhecida internacionalmente pelo seu talento no estilo francês da chanson.

Edith Giovanna Gassion nasceu na Belleville, Paris (um bairro de imigrantes). Sua mãe Annetta Giovanna Maillard, era de ascendência italiana e cantava em café com o pseudônimo de Line Marsa. Seu pai Louis-Alphonse Gassion era acrobata de rua e tinha um passado teatral. Quando pequena Edith, foi deixada por um curto período com a avó materna, pouco depois seu pai a buscou entregando a mãe e foi servir o Exército Francês (em 1916). A mãe na época trabalhava em um bordel, o que fez com que Edith tivesse contato com prostitutas e seus clientes, o que ocasionou nela um profundo impacto em sua personalidade e visão sobre a vida.

Em 1929, Edith começou a cantar e se junta ao pai em suas acrobacias de rua. Não demorou muito ela já estava cantando pelas ruas sozinha. Aos dezesseis anos, Edith se apaixonou por Louis Dupont com quem teve uma filha, Marcelle, que morreu logo depois de meningite.

Após tentar inutilmente mostrar seu trabalho a algumas gravadoras e editoras, em 1935 ela conhece Louis Leplée, gerente do cabaret Le Gerny’s, situado na avenida Champs Élysées, em Paris. Foi ele quem a iniciou na vida artística e a batizou “Piaf” - passarinho. No ano seguinte ela assina contrato com a Polydor e lança seu primeiro disco Les Mômes de la cloche.


Em 1940, Jean Cocteau escreveu a peça Le Bel Indifférent para Piaf. Edith também começa a escrever canções. Durante a ocupação alemã em Paris na época da segunda guerra mundial, ela escreveu seu maior sucesso “La vie en Rose”. Em 1951, ela sofreu um acidente de carro que a torna dependente de morfina.


Durante os anos 50, ela excursionou pela Europa, Estados Unidos e América do Sul tornando-se internacionalmente conhecida. Sua popularidade nos Estados Unidos era tão grande que ela apareceu oito vezes no programa de televisão de Ed Sullivan entre 1956 e 1957. E em 1956, ela se apresentou no Carnegie Hall de Nova York.

Édith Piaf está enterrada na mais célebre necrópole parisiense, o cemitério do Père-Lachaise. Seu sepultamento foi acompanhado por uma multidão poucas vezes vista na capital francesa. Hoje, seu túmulo é um dos mais visitados por turistas do mundo inteiro.



Fonte

http://pt.wikipedia.org/wiki/Édith_Piaf

[Ler mais...]


Charles Aznavour (em armênio Շառլ Ազնավուրը; Paris, 22 de maio de 1924) é um cantor francês de origem armênia, também letrista e ator.
Além de ser um dos mais populares e longevos cantores da França, ele é também um dos cantores franceses mais conhecidos no exterior. Ele atuou em mais de 60 filmes, compôs cerca de 850 canções (incluindo 150 em inglês, 100 em italiano, 70 em espanhol e 50 em alemão) e já vendeu bem mais que 100 milhões de discos. Aznavour começou sua turnê global de despedida no fim de 2006.
Índice :
1 Carreira cinematográfica
2 Biografia
3 Curiosidades
4 Prêmios e reconhecimentos
5 Charles Aznavour no Brasil
6 Referências
7 Ligações externas
//

Carreira cinematográfica
Aznavour teve uma longa e variada carreira paralela como ator, aparecendo em mais de 60 filmes. Em 1960, Aznavour estrelou Atirem no Pianista, de François Truffaut, no papel do personagem Édouard Saroyan. Também teve uma performance aclamada em 1974, no filme O Caso dos Dez Negrinhos, e teve um importante papel de coadjuvante no filme O Tambor, de 1979, vencedor do Academy Award de melhor filme em língua estrangeira em 1980. Em 2002 estrelou o filme Ararat, interpretando Edward Saroyan, um cineasta.

Biografia
Aznavour nasceu Shahnour Vaghinagh Aznavourian (em armênio: Շահնուր Վաղինակ Ազնավուրյան), filho dos imigrantes armênios Michael e Knar Aznavourian. Seus pais, que eram artistas, o introduziram ao mundo do teatro em tenra idade.
Ele começou a atuar aos nove anos de idade e logo assumiu o nome artístico Charles Aznavour. Seu grande estouro aconteceu quando a cantora Édith Piaf o ouviu cantar e o levou consigo numa turnê pela França e pelos Estados Unidos.
Freqüentemente descrito como o Frank Sinatra da França, Aznavour canta principalmente o amor. Ele escreveu musicais e mais de mil canções, gravou mais de 100 álbuns e apareceu em 60 filmes, incluindo Atirem no Pianista e O Tambor. Aznavour canta em muitas línguas (francês, inglês, italiano, espanhol, alemão, russo, armênio e português), o que o ajudou a se apresentar no Carnegie Hall e noutras casas de espetáculos mundo afora. Ele gravou pelo menos uma canção do poeta Sayat Nova, do século XVIII, em armênio. "Que c'est triste Venise", cantada em francês, em italiano ("Com'è triste Venezia"), espanhol ("Venecia sin tí"), inglês ("How sad Venice can be", "The Old-Fashioned Way") e alemão ("Venedig im Grau") estão entre as mais famosas canções poliglotas de Aznavour. Nos anos 70, Aznavour tornou-se um grande sucesso no Reino Unido, onde sua canção "She" saltou para o número um nas paradas de sucessos.
Admirador do Quebeque, ele tem ajudado a carreira da cantora e letrista quebequense Lynda Lemay na França, e tem uma casa em Montréal.
Desde o terremoto de 1988, na Armênia, Aznavour tem ajudado o país através de sua obra caritária: a Fundation Aznavour Pour L'Arménie ("Fundação Aznavour para a Armênia"). Há uma praça com seu nome na cidade de Erevan, na rua Abovian. Aznavour é membro da Câmara Internacional do Fundo de Curadores da Armênia. A organização tem arrecado mais de 150 milhões de dólares em ajuda humanitária e assistência de desenvolvimento de infra-estrutura para a Armênia desde 1992. Charles Aznavour foi nomeado como "Officier" (Oficial) da Légion d'Honneur em 1997.
Em 1988, Charles Aznavour foi eleito "artista do século" pela CNN e pelos usuários da Time Online espalhados pelo mundo. Aznavour foi reconhecido como notável performer do século com cerca de 18% da votação total, desbancando Elvis Presley e Bob Dylan. Após a morte de Frank Sinatra, Charles Aznavour é o último dos crooners tradicionais.
A lista de artistas que já cantaram Aznavour abrange de Fred Astaire a Bing Crosby, de Ray Charles a Liza Minelli. Elvis Costello gravou "She" para o filme Notting Hill. O tenor Plácido Domingo é um grande amigo de Aznavour e freqüentemente canta seus hits, principalmente a versão de Aznavour de Ave Maria, de 1994.
No início do outono de 2006, Aznavour iniciou sua turnê de despedida, apresentando-se nos Estados Unidos e no Canadá, deixando ótimas lembranças. Para 2007, Aznavour tem concertos agendados no Japão e no resto da Ásia. Ele tem afirmado repetidamente que essa turnê de despedida, se a saúde lhe permitir, vai ultrapassar 2010. Com mais de oitenta anos de idade, Aznavour demonstra excelente saúde. Ele ainda canta em várias línguas e sem teleprompters, mas tipicamente canta apenas em duas ou três - francês e inglês são as duas primárias - espanhol e italiano em terceiro lugar, durante a maioria dos concertos. Em 30 de setembro de 2006, Aznavour apresentou-se num grande concerto em Erevan, capital da Armênia, como estréia da série "Armênia, minha amiga" na França. O presidente armênio Robert Kocharian e o presidente francês Jacques Chirac, à época em visita oficial à Armênia, estavam na primeira fila.
Na sua turnê mundial, em 2008, passa também pelo Pavilhão Atlântico, Lisboa, dia 23 de Fevereiro.

Curiosidades
Aznavour sempre foi consciente de sua baixa estatura — 1,60m. Por causa disso, no entanto, ele desenvolveu uma tremenda presença de palco e comando.
Aznavour possui voz de tenor, mas geralmente estica para barítono.
A alcunha de Aznavour é Charles Aznavoice (Aznavoz), usado tanto por críticos quanto afetivamente por alguns fã


Prêmios e reconhecimentos
Em 1996, Aznavour foi elencado no Hall da Fama dos Letristas.
Em 1997, Aznavour foi premiado na França como artista masculino do ano.
Em 1997, Aznavour foi premiado como César honorário.
Em 1997, Aznavour foi nomeado Officier da Légion d´Honneur.
Em 2004, Aznavour recebeu o título de "Herói Nacional da Armênia".
Em 2006, Aznavour foi laureado pelo 30º Festival de Cinema do Cairo.

Charles Aznavour no Brasil
O cantor veio ao Brasil em abril de 2008 com a sua turnê de despedida, e mostrou, apesar da idade, que está em grande forma. Suas apresentações foram marcadas pela presença de pessoas ilustres, como a atriz Bibi Ferreira. Os críticos dos principais jornais, bem como os famosos presentes, fizeram efusivos elogios ao cantor cujas apresentações foram intensamente aplaudidas. Aznavour passou por seis capitais brasileiras: São Paulo, Recife, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Porto Alegre. Em setembro de 2008 o cantor voltou ao Brasil, por ter tido uma receptividade muito boa em abril de 2008 e fez mais sete shows nas capitais: Fortaleza, Goiânia, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba.

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Aznavour

[Ler mais...]




Você está em toda parte

Nós nos amamos apaixonadamente,
como se amam todos os amantes ,
Mas um dia você me deixou ,
Desde então estou desesperado,
Te vejo em toda parte no Céu ,
Te vejo em toda parte na Terra ,
Você é minha alegria e meu sol ,
Minha Noite , meus Dias , minhas lindas Auroras ,
Você está em toda parte porque está no meu coração ,
Você está em toda parte porque é minha felicidade ,
Todas as coisas que estão ao meu redor,
Até mesmo a Vida não representa Você ,
Ás vezes, sonho que estou nos teus braços,
E na orelha você me fala baixinho,
Me diz coisas que me fazem fechar os olhos,
E isso, pra mim, é maravilhoso ,
Talvez um dia você volte ,
Eu sei que meu coração vai te esperar ,
Você não pode esquecer ,
Os dias que passamos juntos,
Meus olhos te procuram sem parar,
Escurte , meu coração te chama,
Nós podemos nos amar denovo ,
Você verá , a vida será bela .

.:Heleninha Doing Nothing Co.
[Ler mais...]




Ouça o que vou lhe dizer Cada vez te amo mais
Procure não me esquecer Que eu não te esqueço jamais...
Não sei me expressar direito mas vou tentar lhe dizer que meu único defeito é não saber lhe    
esquecer... Se pudesses ler meus olhos como a cigana lê a mão tú lerias em meus olhos que estou louco de paixão...
Queria estar com você, em todo momento possível
Oh! meu bem, não sei porquê Sua ausência é tão terrível...
Vou confessar à você o que ninguém confessou Eu te amo pra valer como ninguém te amou... Por mais e mais que eu tentasse..
Não consegui lhe esquecer... e se eu continuasse... De saudades...ia morrer.
[Ler mais...]

[Ler mais...]







                                             Ne me quitte pas   
                                            La valse à mille temps
                                            Non, je ne regrette rien
                                            NOIR C'EST NOIR
                                            Maintenant je sais
                                            LOVE ME PLEASE LOVE ME
                                            UNE VIE DE RIEN
                                            MARGUERITE   
                                            J'ai encore rêvé d'elle
                                            Dormir près de vous
                                            Oh Lady Mary





[Ler mais...]


Salvatore Adamo


Biografia
Salvatore Adamo (ítalo/belga) é um cantor francófono. Seus grandes sucessos são: Inch’Allah, C’est ma vie, F comme femme.

Nasceu em Comiso (Italia) em 1 de Novembro de 1943, no seio de uma família pobre com 6 filhos. Estudou numa escola religiosa de educação rígida. O sonho dos seus pais era oferecer-lhe um futuro glorioso. Aluno consciencioso e solitário, Adamo revelou um grande dom para o canto. Adolescente, participou num concurso radiofônico em que ganhou o 1º prêmio. Ao mesmo tempo gravou o 1º disco, sem sucesso.
Desanimado pensou retomar os estudos. Seguindo o conselho do pai, António, um velho mineiro, Adamo tomou o caminho da capital para tentar a sua sorte. Sustentado pelo pai bateu sem cessar às portas das editoras e assinou por fim um contrato.
Em 1963, lançou Sans toi, ma mie, seu primeiro sucesso; seguido de Vous permettez, Monsieur; Les filles du bord de mer; Mes mains sur tes hanches; La nuit e Tombe la neige.
Cantor popular por Excelência, Adamo seduziu o público na França e no estrangeiro. Ele foi idolatrado no Japão e os seus concertos tinham milhares de espectadores em todos os países do mundo. Artista emérito e trabalhador esforçado, Adamo não poupou esforços, e passou o essencial do seu tempo nas estradas, entre dois concertos.
Restabelecido de um grave enfarte que teve em 1984, Adamo publicou, em 1992, Rêveur de fonds, um novo álbum que foi objeto de boas críticas. Confortado por esta popularidade reencontrada, lançou em 1994, C’est ma vie, um disco ao vivo, recordação de uma série de concertos no Casino de Paris e título do seu disco de 1975.
Em 1995, editou La vie comme elle passe, um álbum introspectivo, muito intimista, seguido, em 1998, de Regards.
Artista apaixonado, Adamo seguiu a carreira sem se preocupar com modas e tendências. Ele provou que apesar disso a sua popularidade se mantém intocável.
Ao fim de quarenta anos de carreira ele publicou Les mots de l’âme, em 2002, um cd com os seus grandes sucessos.Em 2004 foi a vez de Zanzibar, o álbum CD/DVD, em 2007 é a vez do álbum La part de l’ange.

Fontes

http://pt.wikipedia.org/wiki/Salvatore_Adamo
[Ler mais...]


Joseph Ira Dassin (November 5, 1938 – August 20, 1980), more commonly known as Joe Dassin, was an American/French/Jewish singer-songwriter. Joe was born in New York City to American film noir director Jules Dassin and Béatrice Launer, a Hungarian virtuoso violinist. He began his childhood first in New York City and Los Angeles. However, after his father became a victim of McCarthyism, he and his family moved from place to place across Europe.

After studying at the International School of Geneva and the Institut Le Rosey in Switzerland, Dassin moved back to the United States to go to the University of Michigan in Ann Arbor, Michigan. After college, he moved back to France where, while working at a radio station, a record label convinced him to begin to record his songs.
By the early 1970s, Dassin's songs were on the top of the charts in France and he had become very well known. He was also a talented polyglot, recording songs in German, Russian, Spanish, Italian and Greek, as well as French and English.
Dassin married Maryse (real first name: Yvette) Massiéra on January 18, 1966, in Paris. Their son, Joshua, was born two and a half months before term, September 12, 1973, and died 5 days after. Devastated, Joe and Maryse split, but weren't really divorced until 1977.
January 14, 1978, Joe married Christine Delvaux in Colignac (Var). They had two sons, Jonathan (born Sept.14th, 1978) and Julien (March 22, 1980). Christine died in December 1995.
Joe Dassin died of a heart attack during a vacation to Tahiti on August 20, 1980. His body is interred in the Beth Olen Mausoleum section of Hollywood Forever Cemetery in Hollywood, California

Fonte:
 
http://en.wikipedia.org/wiki/Joe_Dassin
[Ler mais...]




Richard Anthony, cujo nome verdadeiro é Richard Btesh, é um cantor francês, nascido em janeiro 13, 1938, no Cairo (Egito). Seu pai era um empresário, sua mãe é filha de um diplomata Inglês.

Ele passou a infância entre o Egito, Argentina e Inglaterra, e França, onde ingressou no Lycée Janson de Sailly em Paris.

Em 1958, influenciado pela pop que ele conhece bem Inglês, Richard Anthony decidiu adaptar o novo som de textos em francês, em seguida, gravou "You Are My Destiny", de Paul Anka e "Peggy Sue" de Buddy Holly. A gravadora Columbia deu a ele uma chance, mas estes dois títulos vai passar despercebido. Não foi até o seu terceiro que aparece 45s "New Wave", um cover de cabotagem, que ele foi finalmente reconhecida. Foi um enorme sucesso. Segue uma série de tubos, incluindo o famoso "E eu ouço o apito de trem, em 1962, gravado entre Paris e Londres.

Ao todo, 21 tubos de número 1 no ranking de vendas: ele ainda é o único cantor francês que atingiu um recorde.

Adquiriu em 1964 que um piloto de avião particular se a seus carros de passeios, vivendas em St Tropez e Marbella, hotéis na Jamaica, uma casa no vale de Chevreuse, uma moradia em Crans, motocicletas, e vários barcos ... Ele tinha 11 filhos e casou duas vezes.

Na França, em 1965, obteve um grande sucesso com "Eu sou frequentemente solicitado", uma adaptação de uma canção holandês Bobbejaan Schoepen.

Em 1968, ele adaptou o Concerto de Aranjuez de Joaquin Rodrigo. Muito rapidamente, é um sucesso mundial, estamos a falar de mais de oito milhões de cópias vendidas.

Ele tem menos sucesso na década de 1970, o divórcio de Michelle. Depois de dois anos sabáticos gasto em St. Paul de Vence, é muito duro com o "amor da minha esposa em 1974. Em seguida, após a mais 45 voltas e voltas 33 Non Stop (1978).

Em 1978, ele se mudou para Los Angeles com sua esposa Sabine para a produção, ele agora quer exportar canções em francês para o público americano. As saídas incluem Indian Summer Inglês adaptação de "Indian Summer", de Joe Dassin.

Retornou em 1982 por alguns meses, mas foi apanhado pelo tribunal para a isenção fiscal, que o leva a passar três dias na prisão em 1983.

 Na década de 1980 depois de um divórcio novo e um grave acidente de barco, ele vai pública. Em 1993, ele lançou um box set de 300 canções da EMI, que é rapidamente ouro triplo. Em 1996, ele levou os estúdios da estrada para registrar seus tubos para a França, mas também a Espanha com o sentimental do álbum.

 Ele também publicou sua autobiografia, publicada por Michel Laffont, ele deve acreditar em estrelas, de acordo com o título de uma de suas canções. Ela comemora seus 40 anos de carreira em 1998 no Zenith, em Paris antes de uma grande platéia entusiasmada.

Voltou novamente em 2006, com passeios concurso Idade cabeças de madeira, que embalou casas onde quer que vá.

  Muitos artistas como Mariah Carey, grupo A-HA, ligas ou Enfoirés retomou suas canções e adaptações, para não mencionar dezenas de vezes na versão cortada e orquestrada por Richard Concerto de Aranjuez.

Ele gravou mais de 600 títulos e vendeu mais de 50 milhões de registros.



Fontes:



http://fr.wikipedia.org/wiki/Richard_Anthony
[Ler mais...]

_____________ ♥ Aguenta coração ♥__________